• Carlos Martins - membro efetivo do Grupo do Partido Socialista na Assembleia de Freguesia da Guarda •
Intervenção realizada na 13.ª Sessão da Assembleia de Freguesia da Guarda do mandato autárquico compreendido entre os anos de 2021 e 2025, a 28 de junho de 2024, no período da ordem do dia, nomeadamente no ponto referente à discussão e votação da proposta da Junta de Freguesia da Alteração ao Mapa de Pessoal para o ano 2024, para assinalar que, da análise à proposta de alteração ao Mapa de Pessoal para o ano 2024, o Grupo manifesta satisfação por ver encetar, na identificação de quatro postos de trabalho na Freguesia, uma derradeira solução que valorize o esforço de todos os que se dedicam, diariamente, à missão da Freguesia, permitindo atender às inúmeras necessidades que a sua responsabilidade exige.
O GPS AFG recordou que ao longo dos últimos anos, considerou e considera essencial solucionar, de facto, os problemas e questões relacionados com a notória escassez de recursos humanos disponíveis para desempenhar as competências e atividades das chamadas "tarefas inerentes no âmbito das competências da Junta de Freguesia".
Nesta senda, o Grupo do Partido Socialista questionou o executivo da Freguesia sobre o ponto de situação em que se encontra o preenchimento dos dois postos de trabalho para Assistente Operacional, já identificados nos últimos anos, assim como o tipo de relação jurídica dos postos de trabalho em causa.
Carlos Martins assumiu que o Grupo está convicto de que a única opção deve representar o mesmo vínculo que que os restantes trabalhadores, ou seja, com relação jurídica por tempo indeterminado., pois, considera que “além de justiça e igualdade perante os demais trabalhadores, estes novos trabalhadores também devem poder usufruir de estabilidade nas suas vidas”.
Por último, o GPS AFG enfatizou que, considerando que um dos motivos pelo qual se está a solicitar a alteração ao Mapa de Pessoal será o de preencher um posto de trabalho de alguém que se vai aposentar, deveriam ser criados mais dois postos de trabalho, com vista a colmatar as futuras saídas dos trabalhadores, procurando evitar possíveis constrangimentos de operacionalidade, quando esses postos de trabalho ficarem por ocupar o que pode potenciar uma eventual sobrecarga nos demais (e escassos) trabalhadores ao serviço da Freguesia.